Descrição: A Dice colocou a série Battlefield de lado para apostar num franchise novinho em folha, completamente diferente do que tem passado pelo universo dos games. Foi uma aposta corajosa, se bem que o resultado final possa parecer um esboço que poderá vir a ser um eventual Mirror's Edge 2. Mas mesmo não sendo perfeito, é responsável por fornecer momentos memoráveis, capazes de cortar a respiração.
A História se passa em uma sociedade governada por um governo totalitário, onde a liberdade de expressão não existe, com a informação sendo apenas fornecida graças ao trabalho dos corredores humanos, um conjunto de homens e mulheres que saltam de telhado em telhado, e andam de lugar em lugar, levando documentos proibidos para os interessados. Sob nossa alçada está Faith, corredora que dá por si tendo como objectivo provar a inocência da irmã, uma agente policial suspeita de ter cometido um assassinato.
A história é contada não só através de diálogos que dão sinal de si durante as cenas do jogo, como também via cutscenes de animação altamente estilizada, que não faz grande justiça ao estilo das personagens.
No que toca à mecânica, estamos perante algo que pode ser visto como um Prince of Persia na primeira pessoa. Grande parte do tempo é passado gastando energia constantemente entre saltos sobre obstaculos perigosos, através de locais situados a muitos metros do solo. E movimentos não faltam a Faith, mesmo usando poucas combinações de comandos, quer seja em teclado ou joystick.
Garantida está a presença de grandes doses de adrenalina, devido aos muitos saltos dados para o vazio, nunca se sabendo se conseguiremos ficar agarrados ao limite da plataforma, ou se iremos ao encontro de uma morte algo violenta.
Na verdade, as mortes sucedem-se a alto ritmo, isto porque Mirror's Edge vive muito da tentativa e erro, o que poderá causar momentos de fúria aos menos pacientes. Convém referir que estamos perante um jogo onde os saltos têm de ser realizados no limite do pixel, o que não é nada fácil na visão da primeira pessoa.
Para complicar, não são poucas os locais onde somos perseguidos pelas forças da ordem, impossibilitando uma paragem para tentarmos descobrir o local certo para se saltar, o que resulta em situações onde a frustração e raiva instala-se rapidamente e em força, sendo complicado evitar o envio do comando da consola contra a parede mais próxima.
Mas como nem tudo são dificuldades, a Dice incluiu no jogo uma tal de “Runner's Vision”, característica que torna vermelhos os obstáculos que têm de ser ultrapassados, mostrando ao jogador o caminho que poderá ser palmilhado para se atingir o destino. No caso de não se dar com nada de cor vermelha, um toque no botão correcto faz com que Faith olhe na direcção da “meta”. Os mais hardcore poderão passar pela secção de opções de jogo, desligando a referida visão.
Se, apesar dos momentos de ódio, os saltos e corridas proporcionam uma boa experiência de jogo, o mesmo não pode ser dito do sistema de combate desenvolvido pela Dice.
Não faltam situações em que somos perseguidos por adversários, sendo complicado evitar confrontos físicos. Nesses momentos, podemos tirar-lhes as armas das mãos, para depois acabarmos com eles à pancada ou ao tiro. O desarme é realizado no curto momento em que a arma da vítima fica de cor vermelha, sendo-nos dada a possibilidade de colocarmos a acção em câmara lenta - se tivermos a respectiva “barra/mira” com energia suficiente, energia essa reabastecida durante as corridas - oferecendo-nos mais tempos para realizarmos o movimento.
Em termos visuais, Mirror's Edge é único, oferecendo momentos de enorme beleza visual, muito devido ao fantasticamente suave e brilhante colorido utilizado. O oposto de Gears, Resistance e Call of Duty, por exemplo, com o branco, azul, amarelo e vermelho a dominarem o panorama. Uma bela bombada de ar fresco dentro dos jogos na primeira pessoa.
Conclusão, é uma obra diferente, que irá agradar a quem esteja desejoso por experiências de jogo diferentes. Mesmo assim, dá a sensação que não tinha perdido nada com mais alguns meses de desenvolvimento. Ou seja, estamos perante os alicerces do que poderá vir a ser um excelente franchise.
A História se passa em uma sociedade governada por um governo totalitário, onde a liberdade de expressão não existe, com a informação sendo apenas fornecida graças ao trabalho dos corredores humanos, um conjunto de homens e mulheres que saltam de telhado em telhado, e andam de lugar em lugar, levando documentos proibidos para os interessados. Sob nossa alçada está Faith, corredora que dá por si tendo como objectivo provar a inocência da irmã, uma agente policial suspeita de ter cometido um assassinato.
A história é contada não só através de diálogos que dão sinal de si durante as cenas do jogo, como também via cutscenes de animação altamente estilizada, que não faz grande justiça ao estilo das personagens.
No que toca à mecânica, estamos perante algo que pode ser visto como um Prince of Persia na primeira pessoa. Grande parte do tempo é passado gastando energia constantemente entre saltos sobre obstaculos perigosos, através de locais situados a muitos metros do solo. E movimentos não faltam a Faith, mesmo usando poucas combinações de comandos, quer seja em teclado ou joystick.
Garantida está a presença de grandes doses de adrenalina, devido aos muitos saltos dados para o vazio, nunca se sabendo se conseguiremos ficar agarrados ao limite da plataforma, ou se iremos ao encontro de uma morte algo violenta.
Na verdade, as mortes sucedem-se a alto ritmo, isto porque Mirror's Edge vive muito da tentativa e erro, o que poderá causar momentos de fúria aos menos pacientes. Convém referir que estamos perante um jogo onde os saltos têm de ser realizados no limite do pixel, o que não é nada fácil na visão da primeira pessoa.
Para complicar, não são poucas os locais onde somos perseguidos pelas forças da ordem, impossibilitando uma paragem para tentarmos descobrir o local certo para se saltar, o que resulta em situações onde a frustração e raiva instala-se rapidamente e em força, sendo complicado evitar o envio do comando da consola contra a parede mais próxima.
Mas como nem tudo são dificuldades, a Dice incluiu no jogo uma tal de “Runner's Vision”, característica que torna vermelhos os obstáculos que têm de ser ultrapassados, mostrando ao jogador o caminho que poderá ser palmilhado para se atingir o destino. No caso de não se dar com nada de cor vermelha, um toque no botão correcto faz com que Faith olhe na direcção da “meta”. Os mais hardcore poderão passar pela secção de opções de jogo, desligando a referida visão.
Se, apesar dos momentos de ódio, os saltos e corridas proporcionam uma boa experiência de jogo, o mesmo não pode ser dito do sistema de combate desenvolvido pela Dice.
Não faltam situações em que somos perseguidos por adversários, sendo complicado evitar confrontos físicos. Nesses momentos, podemos tirar-lhes as armas das mãos, para depois acabarmos com eles à pancada ou ao tiro. O desarme é realizado no curto momento em que a arma da vítima fica de cor vermelha, sendo-nos dada a possibilidade de colocarmos a acção em câmara lenta - se tivermos a respectiva “barra/mira” com energia suficiente, energia essa reabastecida durante as corridas - oferecendo-nos mais tempos para realizarmos o movimento.
Em termos visuais, Mirror's Edge é único, oferecendo momentos de enorme beleza visual, muito devido ao fantasticamente suave e brilhante colorido utilizado. O oposto de Gears, Resistance e Call of Duty, por exemplo, com o branco, azul, amarelo e vermelho a dominarem o panorama. Uma bela bombada de ar fresco dentro dos jogos na primeira pessoa.
Conclusão, é uma obra diferente, que irá agradar a quem esteja desejoso por experiências de jogo diferentes. Mesmo assim, dá a sensação que não tinha perdido nada com mais alguns meses de desenvolvimento. Ou seja, estamos perante os alicerces do que poderá vir a ser um excelente franchise.
Informações:
Categoria: Plataforma 3D em Terceira Pessoa
Fabricante: EA Games
Multiplayers: Sim
Nº Jogadores: 1
Sistema Operacional: Windows XP, VISTA e 7
Idioma(s): 18 Indiomas incluindo o Português do Brasil
Ano de Lançamento: 2008
Site Oficial: http://www.mirrorsedge.com/
Quantidade de DVD(s): 1
Tamanho: 6,08 GB
Release: inclue Update 1.01
Servidor: Torrent
Downloads:
Mirrors Edge Reloaded
Mirrors Edge Crack + Keygen Reloaded
Mirrors Edge Update 1.01 Reloaded
Mirrors Edge Update Crack 1.01 Reloaded
Mirrors Edge Language Selector FASDOX
Mirrors Edge v.1.01 PLUS 7 TRAINER
Mirrors Edge Crack + Keygen Reloaded
Mirrors Edge Update 1.01 Reloaded
Mirrors Edge Update Crack 1.01 Reloaded
Mirrors Edge Language Selector FASDOX
Mirrors Edge v.1.01 PLUS 7 TRAINER
Requisitos Minimos:
Processor: Pentium 4 @ 2.4 GHz/Athlon 64 2800+
Memory: 1 GB
Video Memory: 256 MB (GeForce 6 Series/ATI Radeon X1350 or HD2400)
Sound Card: DirectX Compatible
DirectX: 9.0c
Keyboard & Mouse
CD/DVD Rom Drive
Memory: 1 GB
Video Memory: 256 MB (GeForce 6 Series/ATI Radeon X1350 or HD2400)
Sound Card: DirectX Compatible
DirectX: 9.0c
Keyboard & Mouse
CD/DVD Rom Drive
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